Não é segredo para vocês que recentemente iniciei minha harmonização facial com a Dra Renata Vidal que também agora é colaboradora do blog. São tantas perguntas sobre esse assunto, que pedi a ela que fizesse um post bem legal sobre o assunto. Espero que gostem pois ela arrasa muito!!!

 

O ÀCIDO HIALURÔNICO, A ESCULTURA FACIAL E A PROPORÇÃO DIVINA

 

A busca por resultados cada vez mais naturais trouxeram modificações e aprimoramento das técnicas cirúrgicas e principalmente o desenvolvimento do tratamento estético minimamente invasivo, onde contamos com um vasto arsenal com tratamentos que se complementam e agregam com segurança além do resgate do aspecto jovem, a tão sonhada naturalidade.

Como relatado no texto anterior, possuímos Ácido Hialurônico (AH) nos diferentes tecidos do corpo humano (é biocompatível e biodegradável, dispensando testes prévios de alergia). A utilização do AH trouxe grande avanço à medicina voltada a beleza e ao rejuvenescimento e tornou-se fundamental como tratamento e/ou prevenção.

Existem vários “tipos” de AH disponíveis no mercado, com propriedades visco elásticascaracterísticas e específicas, incluindo diferenças tecnológicas entre as diversas marcas. Por isso, é importante entender as diversas características reológicas para realizar o melhor planejamento visando o melhor resultado para cada apresentação clínica: podemos conferir o efeito de preenchimento, de volumização, de resistência tecidual ou de hidratação cutânea a depender das características do produto utilizado, da técnica de aplicação e do plano inserido na complexa anatomia da face humana. É necessário expertise, aguçado senso estético e refinamento técnico para um bom resultado, e seguro. Os resultados variam em média de 1 a 2 anos a depender de todos os fatores relatados anteriormente e de forma sem precedentes, o AH interfere de vários aspectos positivos, retardando o amplo processo de envelhecimento.

INDICAÇÕES:

– preenchimento de rugas estáticas (linhas finas, bigode chinês, ruga do “ventríloquo”);

– resgate com contorno dos lábios (rejuvenescimento) ou aumento de volume;

– preenchimento de olheiras profundas e sulco nasojugal;

– reestruturação profunda com efeito LIFT (depois falo com vocês sobre o que seria o MD Codes)

– reposição do volume temporal (com efeito de elevação das sobrancelhas),

– reposição do volume malar (bochechas);

– avanço estético do mento (queixo);

– escultura do contorno facial inferior (contorno da mandíbula);

– hidratação cutânea profunda;

– preenchimento do lóbulo da orelha;

– Rinomodelação (escultura nasal);

– rejuvenescimento das mãos;

– rejuvenescimento íntimo;

– adjuvante no tratamento de cicatrizes.

 

A harmonia, a beleza e o equilíbrio dos resultados conquistados não estão relacionados com medidas absolutas, mas sim com a proporcionalidade entre as mesma. Desta forma, algumas análises científicas da beleza física podem ter a sua abordagem baseada na matemática. A proporção áurea, número de ouro ou proporção divina (ligando-a ao criador visto que está naturalmente presente na natureza) é uma constante algébrica irracional (1,618) denotada pela letra grega PHI (em homenagem ao escultor grego Phideas que o teria utilizado para conceber o templo Parthenon, possuíaainda importância religiosa aos egípcios na construção de seus templos e sepulcros visando agradar a Deus e guiar os mortos. Na obra Monalisa, Leonardo da Vinci utiliza esta proporção nas relações entre os elementos do seu rosto e de seu tronco e cabeça e talvez seja esta a percepção transcendente e inexplicável da beleza que nos toma ao visualizar a sua obra tão intrigante. O assunto é vasto e apaixonante (tanto que foi tema de meu trabalho de conclusão de especialização em Cirurgia Plástica) e acredito que tendo o conhecimento que essa proporção está relacionada ao crescimento das estruturas e à sua função, sua observação auxiliaria no planejamento de condutas terapêuticas, pois conhecendo as estruturas que estão em proporção áurea é possível devolver ao paciente as medidas que lhes são mais harmônicas e equilibradas.

 

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Esta percepção sensitiva (e matemática) da beleza envolve vários aspectos: explicados desde a neurociência (com a produção de hormônios ao estímulo hipotalâmico) até a psicologia evolutiva para a manutenção da espécie e está de forma muito dinâmica vinculada às influências culturais,étnicas e contemporâneas ditadas pela moda e pela mídia. Entretanto, deve-se entender que como únicos que somos não deve existir uma padronização da beleza, mas a utilização dos preenchedores com a finalidade de realizar a correção de pequenas imperfeições, harmonizar as proporções faciais, rejuvenescer (quando necessário) e valorizar os pontos fortes pessoais a fim de agregar beleza (Beautiphication)individualmente.

 

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A exigência contemporânea é de resultado com efeito “flawless”, de aspecto tão natural e autêntico que fique “imperceptível” a intervenção realizada pelo cirurgião plástico ou dermatologista e tão sutil quanto a beleza real deve ser: de encher os olhos, aguçar os sentidos e criar certa sensação de encantamento.

Dra. Renata Vidal

Cirurgiã Plástica

CRM 15217/ RQE 2013

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